O banco de dados totalmente gerenciado como serviço, compatível com o PostgreSQL, apresentará uma novidade chamada replicação cross-região, a qual está em fase de visualização privada.

O Google está ampliando a oferta do AlloyDB para PostgreSQL, um banco de dados gerenciado que funciona com PostgreSQL, para mais 16 regiões. O lançamento do AlloyDB para PostgreSQL ocorreu em dezembro e ele concorre com serviços como Amazon Aurora e Microsoft Azure Database para PostgreSQL.
Segundo Sandy Ghai, gerente sênior de produtos do AlloyDB no Google, o serviço de banco de dados AlloyDB para PostgreSQL, que atende a cargas de trabalho de banco de dados relacionais exigentes, está agora disponível em 16 novas regiões ao redor do mundo. Essa combinação de compatibilidade PostgreSQL com a infraestrutura do Google proporciona uma escala superior, maior disponibilidade e desempenho.
O AlloyDB foi lançado em novas localidades, como Taiwan, Hong Kong, Osaka, Seul, Mumbai, Jakarta, Sydney, Melbourne e Varsóvia.
Novas inclusões expandem a disponibilidade do AlloyDB para um total de 22 regiões. Anteriormente, o serviço era acessível em Iowa (us-central1), Las Vegas (us-west4), Bélgica (Europe-west1), Frankfurt (Europe-west3), Tóquio (asia-northeast1) e Singapura (asia-southeast1).
O Google revisou os valores do AlloyDB para diferentes áreas geográficas, abrangendo custos de computação, armazenamento, backup e rede.
Além de expandir a disponibilidade do serviço para 16 novas regiões, a empresa está introduzindo uma nova funcionalidade no AlloyDB denominada replicação cross-region, a qual encontra-se em fase de visualização privada no momento.
Segundo a empresa, o recurso de replicação entre regiões do AlloyDB possibilitará às empresas estabelecer clusters e instâncias secundárias de um cluster principal a fim de oferecer recursos em diversas regiões.
“A empresa afirmou em um artigo do blog que esses agrupamentos e instâncias secundárias atuam como replicação dos recursos dos agrupamentos e instâncias principais.”
Os benefícios dos clusters secundários ou replicação englobam a possibilidade de recuperação em situações de desastres, distribuição equilibrada de carga entre diferentes regiões e aprimoramento da velocidade de leitura do banco de dados.